Em dezenas de capitais brasileiras o PSTU se fez presente nos atos que marcam a data. Enquanto os empresários e a grande mídia tentam usar o dia para gerar mais lucros na venda de presentes, nós vamos para as ruas denunciar a triste realidade da mulher brasileira que ainda sofre com o machismo.
Em Belém, o bloco classista e socialista do PSTU denunciou, na forma de marchinhas de carnaval, os altos índices de violência à mulher e o descaso dos governos que investem pouco no combate à violência machista e em áreas sociais, enquanto a maior parte do dinheiro público é destinada ao pagamento das dívidas interna e externa e para os grandes empreendimentos, como a Copa do Mundo.

A famosa marchinha "Cabeleira do Zezé", por exemplo, foi adaptada e os foliões do bloco contra o machismo cantaram bonito nas ruas -apertadas- do comércio. Os trabalhadores que transitavam pelas ruas se animaram ao ouvir:
"Olha, essa copa de quem é? Não é da mulher! Não é da mulher!
Não tem dinheiro pro transporte. Não tem pra educação.
Não tem dinheiro pra saúde.
Pra FIFA tem mais de um milhão. Vem pra rua, vem!"
Além disso, o site nacional do PSTU lançou um especial de mulheres em que são publicados vários artigos relativos à questão da mulher no Brasil e no mundo. Já são mais de 5 artigos sobre Mulher e eleições, Estatuto do Nascituro, aumento da violência, etc. Acompanhe no Site Nacional do PSTU e curta a nossa página no Facebook
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