A declaração do senador Cyro Miranda (PSDB-GO) reflete bem o caráter de classe e a opinião da
maioria dos senadores e deputados do parlamento brasileiro. Eles
ignoram milhões de brasileiros que vivem com 1 salário mínimo (R$ 622,00) no
momento dos debates sobre a aprovação do valor do mínimo, mas não perdem
tempo na hora de aumentar os próprios salários ou de reclamar quando tem seu
privilégios ameaçados (no caso em questão, o 14º e 15º salários).
O PSTU defende mandatos
revogáveis, salário mínimo do DIEESE (cerca de R$ 2.200) para os parlamentares
e o fim de todos os privilégios (como o auxílio-terno e os
14º e 15º salários, por exemplo).
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