O ato reuniu centrais sindicais, como CUT, CTB e CSP-Conlutas e diversas categorias que estão em luta. Entre elas, os professores da rede estadual de ensino e os professores da Universidade do Estado do Pará que seguem uma forte greve contra a intransigência do governo Jatene (PSDB). Técnicos e professores da UFPA e da UFRA também aderiram à paralisação, assim como bancários, estudantes e operários e operárias da construção civil.
Na construção civil, as paralisações foram internas, com duração de 2 horas. No total, 10 obras espalhadas na cidade amanheceram com diretores nas portas dos canteiros. O principal canteiro de Marituba também amanheceu parado. Durante a paralisação, os trabalhadores conversavam sobre o projeto das terceirizações e as medidas provisórias que atacam o seguro desemprego e o PIS. Em um dos canteiros, a indignação foi tanta que os operários resolveram sair e se somar ao ato das demais categorias. “Unificou, unificou, é estudante, operário e professor”, cantavam durante sua chegada.
Apesar da importância da participação, Rabelo não deixou de criticar o posicionamento de algumas centrais sindicais presentes, como CUT e CTB e fez um chamado para que elas rompam com o governo e construam um campo de classe, unificando os trabalhadores e construindo uma greve geral no país!
“Já que de um lado estão banqueiros, empresários, o PT que segue governando para os patrões e a velha direita... é hora de unificar a classe trabalhadora e construir uma greve geral para derrotar os ataques dos governos!”, disse.
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